domingo, 21 de agosto de 2011

Configurando o Modem ZTE M622 no Macbook Pro

Resolvi publicar este post para auxiliar a todos que tem dificuldades em configurar seu modem ZTE no Macbook. 
Eu perdi muito tempo tentando encontrar os drivers desse modem e também para acertar a configuração no mac.
Depois de várias pesquisas na internet (Mister Google...!!!) achei vários tutoriais de configuração, mas todos eles exigiam os drivers do Modem, mas não davam o link para download, ou os links existentes estavam desativados.
Então, para poupar o tempo com aquelas buscas contínuas no Google, coloco aqui os links dos tutoriais e para download do driver que utilizei.

Esses dois desses tutoriais me auxiliaram na configuração correta do meu Modem ZTE M622, da BrasilTelecom:

http://www.pontogeek.com.br/blog/como-configurar-modem-zte-mf622-no-mac-por-ricardo-calixto/
e
http://pipeless.blogspot.com/2009/01/3g-no-macbook.html.


O endereço abaixo contém o link com o driver para o Modem ZTE, que deve ser instalado antes de qualquer outro passo:
http://www.ota.net.br/tecnologia/macosx/modem-3g-zte-mf622-no-mac-os-x/

Mas para facilitar mais ainda, abaixo coloco os passos que realizei para fazer a configuração do meu Modem ZTE no Macbook Pro (mas também serve para os outros Macs...):

1) Baixar o driver do Modem ZTE do endereço
http://www.ota.net.br/tecnologia/macosx/modem-3g-zte-mf622-no-mac-os-x/

2) Conectar o Modem na USB do Mac;

3) Clicar em "Ignorar" para a mensagem de "Inserção de Disco", caso apareça na tela;

4) Instalar no mac o arquivo foi baixado;

5) Ir em PREFERÊNCIAS DO SISTEMA, no mac.  Selecione a opção REDES;

6) Selecione ZTEUSBModem nos dispositivos que aparecem do lado esquerdo da tela.  Se não aparecer, espere um pouco para o sistema reconhecer os drivers e localizar o dispositivo.  Se mesmo assim não aparecer, tente remover o Modem da USB, instalar o driver novamente, e aguarde um pouco para o sistema reconhecer.  E recomece do item 5.

7) Agora preencha os dados conforme abaixo. Observe que os dados que coloquei se referem ao Modem ZTE da BrasilTelecom.  Num dos links que postei acima podemos encontrar as informações para o Modem da Claro.


8) Depois clique em AVANÇADO e coloque as informações conforme abaixo, na aba MODEM:




 9) Clique em OK, depois em APLICAR, e pronto. É só conectar.

Bom, é isso.
Espero ter ajudado.

Ah! E se alguém não conseguir baixar os drivers no link que postei, me mande um email que eu envio o arquivo.

E quem tiver as configurações para VIVO e OI, favor me enviar por email também para completarmos esse tutorial.

Até a próxima.













segunda-feira, 11 de julho de 2011

Minhas primeiras impressões sobre o Tablet Playbook, da RIM



Na sexta-feria passada tive a satisfação de ter um Tablet Playbook, da RIM, em minhas mãos para testes.
Digo satisfação porque me surpreendi com o dispositivo.  Eu já havia comentado sobre ele em algum post anterior, mas não sabia que iria encontrar o que encontrei.
Tive como foco o uso pessoal, pois eu não acesso o BES(*) do meu celular para testar as funcionalidades corporativas. Mas a RIM manteve os padrões de segurança corporativa de seus sistemas.  Em apresentação da RIM, foi-nos falado que o uso corporativo/empresarial do Playbook estará totalmente dependente do smartphone Blackberry com o BES configurado.  O smartphone fará uma ponte com o tablet, e todas as informações corporativas poderão ser visualizadas no nele.  E o que  é legal, quanto à segurança, é que nenhuma informação corporativa ficará armazenada no tablet quando a ponte se rompe.  Isso é interessante em caso de roubo ou perda do tablet.

Então,  com o enfoque pessoal foi que eu explorei alguns recursos desse aparelho.

Ele é pequeno e leve. Comparado ao Tab da Samsung (comparações são inevitáveis…!!!), é um pouquinho maior.  Eu tenho uma certa atração pelos tablete de 7 polegadas, pois acho o tamanho ideal para quem precisa de mobilidade e não carregar grande volume.

Em cima, o tablet da Samsung. Embaixo, o Playbook.

Galaxy Tab à esquerda e Playbook à esquerda

Playbook à esquerda e Samsung Galaxy Tab à direita.


O tablet da RIM é bem rápido.
O touch é bem suave e preciso, chegando bem próximo do tablet da Apple, que na minha opinão tem o melhor touch até agora.  Mas o Playbook não deixou a desejar nesse quesito.

A interface é bastante amigável e intuitiva, bem diferente dos outros sistemas para tablete.  Não precisamos navegar muito para chegar onde precisamos, e as funcionalidade são encontradas facilmente. O acesso ao menu de configurações é bem prático, bastando deslizar os dedos da parte de cima da tela para baixo.  O acesso aos aplicativos acontece pelo oposto, ou seja, deslizando o dedo de baixo para cima no centro da tela.  Bastante rápido e prático.


Tela Principal


Tela de Configurações

Tela de aplicativos instalados.


Como o tablet que testei não tinha sido nem ligado antes, precisei fazer as configurações iniciais, o que foi bem simples e tranqüilo.  Foi só seguir as orientações que apareciam na tela. Após solicitar algumas informações, o aparelho pediu para fazer update do sistema operacional BackBerry Tablet OS V 1.0.6.2390, o que demorou aproximadamente 1h30min na minha rede da Brasil Telecom de 600Kbp.  Após o update e instalação, foi preciso reiniciar o Playbook e pronto.  Ele já estava OK para ser utilizado. A versão instalada está em inglês, mas a RIM diz que uma versão em Português já está em homologação, para ser disponibilizada junto com o Tablet no Brasil, previsto para finais do mês de Agosto.

Bastante interessante é funcionamento dos aplicativos em multitarefa.  Quando há vários aplicativos rodando ao mesmo tempo, podemos vê-los todos na tela, em modo de execução.  Isso sim é multitarefa!

O sistema operacional escolhido pela RIM para ser utilizado no Playbook, e futuramente nos outros SO da empresa, foi o QNX.  Segundo analistas, o QNX pode facilmente suportar aplicativos criados para o sistema Android, do Google, o que potencialmente dá à RIM acesso a mais de 160 mil programas.

A App World também está bem amigável na versão tablet.  Não tive tempo para ver a quantidade de aplicativos disponíveis, nem de baixar alguns deles.

Tela inicial da App World

Tela expandida dos aplicativos

Ah! E roda Flash !!!! Testei vários sites com Flash e rodaram todos sem problemas.

Pontos que considerei positivos:
- Câmera traseira para foto e vídeo. Qualidade muito boa.
- O som dos vídeos também é excelente. Um ponto positivo foi os altofalantes estarem na frente do dispositivo, e não na lateral como em vários outros tablets.
- O teclado virtual é bem preciso, não exigindo muitas correções em digitações rápidas.
- Pude ver também o tablet funcionando ligado a uma TV, via entrada HDMI, e me surpreendi com a qualidade da imagem e performance do dispositivo.
- Funciona como "pendrive", bastando instalar os drivers.  Só conectar via miniUSB para abrir um diretório e colocar os arquivos nele.  O Playbook localiza os arquivos de acordo com o aplicativo selecionado.
- Já vem com Slide To Go (apresentações de slides .ppt), Word To Go (para editar textos) e Sheet To Go (para editar planilhas).  Testei todos esses aplicativos e são excelentes.
- Autonomia da bateria pareceu-me bastante boa.  Recarreguei o aparelho na parte da manhã, e ao final da tarde de testes, ele não tinha usado nem 30%.  Ficou guardado no final de semana todo, e na segunda-feira pela manhã ainda estava com cerca dos 70% de carga.

Agora, os pontos que considerei negativos:
- Ausencia de botão de câmera.  A câmera é acionada via software, o que não é muito ágil.
- Ausência de gerenciador de email.  Ponto bastante negativo para uso pessoal, para quem possui várias contas de email.
- Falta de slot para cartão de memória (expansão), tendo que limitar-nos à memória de fábrica (16Gb, 32 Gb ou 64Gb).

Não testei:
- Video chamada, pois só é possível utilizar o aplicativo nativo com outro tablet Playbook.
- Câmera frontal.
- Player de Vídeo: Não consegui rodar vídeos padrão wmv, mas rodei mp4.  Não tive tempo de testar vídeos padrão rmvb e outros… Em outra oportunidade vou fazê-lo.


CONCLUSÃO: Apesar dos pontos negativos (afinal, ninguém é perfeito, nem os tablets…), considero o Playbook uma excelente opção, para mim um dos mais completos tablete que vi até agora, considerando o enfoque empresarial+pessoal.  Os outros tablete (iOs ou Android) não possuem esse apelo corporativo que o tablet Blackberry possue e atende muito bem. E mesmo para uso pessoal eu considero uma boa opção, passando na frente dos tablete com Android, na minha opinião e preferência.

Mais fotos:

Entradas MicroHDMI, Mini USB e carregador.

Botões de volume, play e liga/desliga.

Parte traseira.


Características e especificações do BlackBerry PlayBook:
    •    Tela de LCD de 7″, 1024×600 WSVGA, tela de touch-screen com suporte a multi-toque e gestos.
    •    Blackberry Tablet OS, com suporte a multiprocessamento simétrico.
    •    Processador de 1 GHz com núcleo duplo (dual core).
    •    1 GB RAM.
    •    Dual câmera HD (3MP frente e 5MP a de traz). Suporte a gravação de vídeo HD1080p.
    •    Reprodução de vídeo: 1080p HD Video, H.264, MPEG, DivX e WMV.
    •    Reproduz Audio: MP3, AAC, WMA.
    •    Saída de vídeo HDMI.
    •    Wi-Fi – 802.11 a/b/g/n.
    •    Bluetooth 2.1 EDR.
    •    Conectores: microHDMI, microUSB, carregador.
    •    Abre, a plataforma de aplicação flexível, com suporte para WebKit/HTML-5, o Adobe Flash Player 10.1, Adobe AIR Mobile, o Adobe Reader, POSIX, OpenGL, Java.
    •    Formato ultra fino e portátil, medindo: 5.1″ x 7.6″ x 0.4″ (130mm x 193mm x 10mm)
    •    Pesa aproximadamente 400g.
    •    Mais características serão divulgadas quando o BlackBerry PlayBook for lançado no mercado.
    •    A RIM pretende também oferecer modelos 3G e 4G no futuro.



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(*) BlackBerry Enterprise Server (BES) designa o pacote de software middleware que faz parte da plataforma wireless BlackBerry fornecida pela Research In Motion (RIM). O software e mo serviço se conectam ao software de mensagens e colaboração (Microsoft Exchange, Lotus Domino, Novell GroupWise) em redes corporativas e redireciona e sincroniza emalis, contatos e informações de calendário entre servidores, estações de trabalho e dispositivos móveis. (By Wikipedia)
O BlackBerry Playbook é compatível com o BlackBerry® Enterprise Server. Quando conectado via Bluetooth, o conteúdo do smartphone é visível no Tablet, mas o conteúdo permanece armazenada no BlackBerry, ficando apenas em cache no Tablet (gerenciado por diretivas). Com isso, os departamento de TI, não precisam se preocupar com os famosos problemas de segurança que surgem quando os dados corporativos são armazenados em outro aparelho. (by http://www.blackberrybrasil.com.br/blog/blackberry-playbook-tablet/)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Blackberry Bold 9700

Há mais ou menos um mês atrás eu comprei um Blackberry Bold 9700 para conhecer essa plataforma, e gostaria de compartilhar aqui com vocês como tem sido essa experiência. Não vou fazer um review, nem detalhar alguma característica técnica, mas apenas relatar meu ponto de vista como usuária comum.

O Bold 9700 é bem diferente de todos os celulares que já usei, mas muito fácil de usar.
Tive algumas dificuldades iniciais para acentuar as letras (é só segurar a letra e deslizar o trackpad), para descobrir como bloqueiar o teclado (apertando na parte de cima do celular, no lado esquerdo), dentre outras poucas, que com algumas horas de uso foram resolvidas.

Eu não gosto muito de celulares com teclados, mas o Blackberry Bold 9700 me surpreendeu.  O teclado é bem pequeno e fácil de usar.  Parece que o dedo vai tocar a tecla do lado, mas ele foi elaborado de um jeito que facilita a digitação correta.  Estou gostando bastante de digitar mensagens nele.

Ele é pequeno, leve e completo para minhas atividades, com suporte 3G, Wi-Fi, GPS e câmera de 3,2 megapixel com flash, utiliza fone de ouvido de 3,5 mm (desses comuns) e slot microSD para expansão de memória.  A loja de aplicativos do Blackberry tem muitos aplicativos, o que é um ponto muito positivo para os usuários.

Interessante também é a personalização  de tema e dos aplicativos que vc quer que fiquem visíveis na tela principal.  Testei alguns temas (baixados da loja de aplicativos, gratuitos) e configurei a tela como desejei.  Alguns ícones de atalhos são bem úteis, como o de configuração de rede 3G, WiFi, bluetooth. Basta colocar o ícone de acesso na tela principal e ativar ou desativar o serviço em segundos.


A personalização da tela de aplicativos também é bem legal.  Podemos escolher quais aplicativos deixar visíveis ou ocultos, colocá-los ou não em pastas, e arranjá-los da forma que queremos na tela.

 

A navegação por trackpad (um botão no centro do aparelho que funciona como um mouse) para mim foi novidade.  Eu estava acostuma com os aparelhos touchscreen e quando comecei a usar o Bold 9700 achei meio estranho. Mas logo me acostumei e agora já tenho bastante facilidade em manuseá-lo.
A navegação na internet não foi a melhor das experiências.  A tela é pequena e precisamos usar o trackpad o tempo todo (e eu tentando tocar na tela dele...!!!). Aparece uma lupa na tela, mas na maioria das vezes, quando damos um zoom, a página não cabe mais totalmente na tela; daí temos que ficar rolando a tela de um lado para outro para tentar ler alguma coisa. Mas o acesso aos emails ocorreu tranquilo.  Consegui ler e enviar emails, sem problemas. 

O preço do Bold 9700 é um pouco salgado.  Encontrei na internet, nesses sites de buscas de preços, por R$ 1638,00, mas no Mercado Livre encontrei vários usados por menos da metade do preço.  O meu eu comprei usado, pelo Mercado Livre, em excelente estado  e funcionamento, desbloqueado (era AT&T) e paguei 1/3 do preço de um novo. E o vendedor é daqui da minha cidade e me entregou em mãos.
 
O Bold 9700 agora é meu celular de "ralo", aquele que está comigo em todo lugar que vou, para toda hora e todo tempo.  Meu iPhone (não me desfaço dele por nada!) agora é meu segundo celular.  Eu o uso para mais para acessar sites da internet, facebook, twitter e outros aplicativos que só ele tem, além de jogar Smurff´s Village. Apesar de eu ler facebook e twitter no Blackberry, ainda não encontrei experiência melhor que ler e editar comentários e tweets no iPhone.  Então, isso fica para ele.

O Blackberry não possui a usabilidade do iPhone, nem é um celular para diversão e laser (apesar de possuir muitos jogos para ele), mas como celular do dia a dia o Bold 9700 atende mais que perfeitamente, de forma rápida e fácil. É um celular bastante prático e ágil.  Conseguimos com poucos cliques chegar onde queremos.

Esse aparelho realmente gerou uma mudança nos meus conceitos com relação a smartphones. Algo totalmente diferente estava em minhas mãos. Está ainda e vai ficar por muito tempo.  Nada incrivelmente fabuloso, mas um celular pronto para o trabalho, e  que não te deixa na mão.

E se você possui um Blackberry ou conhece seus recursos com mais detalhes, deixe aqui seu comentário, compartilhando seu conhecimento com outros usuários.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

O dilema dos Tablets


Continuando aqui o meu  dilema com os tablets, vocês poderiam ter perguntado por que eu não sou fã do Android, como eu disse no ultimo post.

Não acho que o Android seja um sistema ruim; muito pelo contrário !  É um sistema poderoso.  Mas tem alguns pontos que considero negativos nele. 

(Um parênteses: gosto de ressaltar sempre que essa não é a verdade universal (se é que existe isso!!!), mas mostro aqui apenas meu ponto de vista, com base nas minhas necessidades, expectativas e experiências com esses dispositivos).

Falando em Android 3.0, o que será usado nos novos tablets com Android que estão sendo lançados neste ano,   ainda não tive nenhum contato com ele, infelizmente. Então não posso falar bem ou mal.  Pelos reviews que tenho visto por aí, parece um sistema poderoso. Mas é um sistema novo, não há muitos aplicativos para ele ainda. Na minha opinião, ainda levará algum tempo para ele amadurecer e atender satisfatoriamente os usuários com um grande número de aplicativos (bons aplicativos !!!), a ponto de fazer os usuários de Iphone e Blackberry trocarem de plataforma.

Os Androids 2.1, 2.2 e 2.3  são utilizados em diversos smartphones encontrados no mercado (Samsung, LG, Motorola, HTC, etc) e também no Galaxy Tab (Tablet da Samsung).
Tenho escutado colegas desenvolvedores relatarem a dificuldade de desenvolver de forma padrão para Android, devido à diversidade de hardware que usa esse sistema.  Cada aparelho tem uma característica diferente de, por exemplo, câmera, foco, tamanho de tela, etc... Isso dificulta uma padronização.  Sem falar na customização que cada empresa faz no Android para "ganhar a sua cara".
A Google anunciou que vai começar a analisar as mudanças realizadas pelas empresas, a fim de aprová-las ou não. 
Mas o ideal seria as empresas usarem o código original da Google, sem máscaras. Isso traria grandes benefícios aos desenvolvedores.  Não seria a solução de todos os problemas da não padronização, pois os hardwares são diferentes, mas ajudaria muito também na hora de atualizarmos nosso smartphone para uma nova versão lançada pela Google, sem esperar o "aval" do fabricante.

 Isso também acontece com o iPhone (não dá para não comparar !!!), mas em grau bem menor, pois a Apple consegue manter o sistema compatível com as versões mais antigas de hardware, e não há uma diversidade de aparelhos.
É natural que aparelhos mais antigos (tipo o 2G e o 3G, por exemplo) já não suportem a versão 4.3 - de março 2011  -  do iOS. A tendência é os sistemas disponibilizarem mais recursos, e para isso exigem mais hardware... Mas com a Apple isso demora a acontecer.  Quem tem um iPhone 3G (lançado em 2008), por exemplo, teve seu aparelho atualizável até a versão 4.2.1 (novembro de 2010), e depois dessa já foram lançadas mais duas versões de aparelhos, o 3GS e o 4G.
E quando a Apple lança nova versão, todos os usuários conseguem atualizar tempestivamente seus aparelhos.

Quando a Google lança uma nova versão do Android, os usuários têm que esperar "a boa vontade" do fabricante do aparelho para customizar essa nova versão, o que pode ser feito para apenas alguns modelos, e outros podem ficar de fora, sem atualização.

A versão 2.2 do Android é utilizada no Galaxy Tab, da Samsung.  Esse equipamento é genial, poderoso e eficiente.  Pena que utilize o Android 2.2, e segundo a Samsung, ele não será atualizado para a versão 3.0 (específica para Tablet).  É inconformável ler esse tipo de coisa.  Todo usuário do Galaxy Tab sabe a poderosa máquina que ele é e gostaria de usar um poderoso sistema nele também.  Mas enfim... contentemo-nos com as versões para smartphone para ele também (se é que ele será atualizado par alguma versão superior ao 2.2...). Isso faz com ele pareça mais um telefonão do que um tablet.  Os aplicativos  são os mesmos usados nos smartphones, mas ficam "esticados" no Tablet.
Galaxy Tab.    
Samsung Galaxy Tab

 
     Eu espero brevemente poder experimentar o Galaxy Tab 2, com o sistema Honeycomb (Android 3.0), para então poder colocar aqui o que pude perceber dele, ainda mais agora que a Samsung reduziu sua espessura, para concorrer com o iPad2.  Espero que supere minhas expectativas.
Samsung Galaxy Tab 2, 10.1"


      Temos nas notícias da área que o Android é o sistema mais utilizado, que está ultrapassando o Blackberry e Symbiam.  Mas até quando ?  Será que se as empresas continuarem customizando o Android a seus gostos e cada vez mais aparecendo aparelhos diferentes que exijam manobras dos programadores para adaptar uma funcionalidade de suas aplicações a cada especificidade que aparece, o Android vai conseguir ficar na liderança por muito tempo ? Não tenho essa resposta, mas se o Android se tornasse um sistema puro, sem customizações dos fabricantes, que funcionasse em todos os aparelhos da mesma forma, preparado (e sempre atualizado) para os diversos hardwares que surgem, semelhante ao que acontece com o Nexus S, da Samsung, que vem com Android puro, daí sim acho que ele seria "O Sistema". Os fabricantes bem que poderiam pensar nisso...

sábado, 5 de março de 2011

O motivo para eu comprar um iPad

Como escrevi no post anterior, resolvi ficar com meu Samsung Galaxy Tab e não comprar um iPad até o momento.
Desde alguns dias atrás eu venho pensando em adquirir um novo tablet, e com todas as novidades que virão por aí eu estava em dúvida sobre qual adquirir.
Teremos esse ano o Motorola Xoom e o Galaxy Tab 2, ambos com Android Honeycomb e com 10,1 polegadas.
Teremos o LG Optimus Pad, com 8,9 polegadas e também Android, com um diferencial de gravar e exibir vídeo 3D e compartilhar com TV com suporte ao formato.
O tablet da HP terá 9,7 polegadas e sistema WebOS, dos antigos palms.

Pois bem, decidi por não adquirir tablet com Android, primeiro porque ainda não temos uma considerável quantidade de programas para Honeycomb ainda, e também já possuo um tablet com Android (Froyo) e gostaria de optar por outro sistema. 
Confesso que não sou assim tão fã do sistema Android.
O HP não me despertou muita atenção, pelo WebOS, apesar de eu já ter tido uma pequena experiência com os palms.

Um que me chamou muito atenção foi o Playbook, da RIM (Blackberry).  Esse tem um hardware bastante robusto e o sistema operacional BB Tablet OS parece que promete ser muito bom (depois escreverei mais sobre como tem sido minha experiência com um BlackBerry Bold 9700, que adquiri para conhecer o aparelho e a plataforma).  Eu gostaria muito de poder ter um aparelho desses em mãos para testar e postar aqui algumas considerações (bem que a RIM poderia me mandar um desses para testes…!!!). O tamanho dele me agrada muito (7 polegadas) e as especificações técnicas também. Vamos aguardar o seu lançamento e disponibilidade para compra para vermos o preço de venda.

Agora, o que me tomou toda a atenção foi o lançamento do iPad 2.  Como já esperávamos, a Apple não colocou no iPad nada surpreendente, e nada que já não deveria estar na primeira versão do tablet (estratégias certeiras da Apple...). Mas o aparelho ganhou um hardware para concorrer páreo a páreo com os concorrentes. E com o costumeiro destaque para a tela sensível ao toque e ao iOS com seus 65.000 programas para iPad contra os 100 para Honeycomb (como disse Steve Jobs no lançamento do iPad2 no ultimo dia 2), que o colocam em primeiro lugar na minha preferência.  Foi aí que decidi pelo iPad2.

Para "dar certo" um tablet precisa ter um bom hardware e um bom sistema operacional com uma gama extensa de bons aplicativos. E a Apple conseguiu.  O iPad já foi um sucesso no ano passado, e agora, com o hardware atualizado, continuará sendo sucesso em 2011.
Abaixo estão algumas de suas características:
- Novo processador dual-core A5, até duas vezes mais rápido que o A4 do primeiro modelo, permitindo que os gráficos cheguem a rodar até 9 vezes mais rápidos com o novo chip.
- Câmera frontal para realizar chamadas de vídeo com o Facetime, com integração com os outros produtos da Apple como o os Macs, iPhones e iPod Touch.
- Bateria com duração de 10 horas.
- O preço permaneceu o mesmo, a partir de $499, indo até $829 para o topo de linha (os concorrentes anunciaram preços iniciais de $800 !!!)
- A resolução da tela não foi altera, e mantém os mesmoes 1024 x 768 pixels.
- Grava vídeo em HD 720p a 30fps e sua câmera tem zoom digital de 5x. Ele também vem com uma saída HDMI 1080p, para conectar o aparelho a uma HDTV.
- As dimensões também são iguais, exceto pela espessura, que caiu para apenas 8,8 mm, ou seja, ainda mais fino do que o iPhone 4

No post anterior eu aleguei que achava o iPad um pouco grande, e ainda acho.  Mas vou ter que me acostumar. Posso usar o Galaxy Tab em casos que necessite transportar o tablet nas mãos.  A maioria dos tablets concorrentes têm o mesmo tamanho ou são maiores que o iPad.  Mas um ponto positivo foi a redução do peso e da espessura.
E outro ponto que me chamou muito a atenção foi o preço, que na versão inicial do iPad2 será de $499, contra $800 anunciados pela concorrência. Samsung já está reavaliando o preço de seu tablet após o anuncio de Jobs no lançamento do iPad2. Motorola deveria fazer o mesmo….

E resolvi não apostar num sistema novo (Honeycomb, WebOS, BB Tablet OS) para continuar com a confiança e excelentes apps que o iOS nos oferece há tempos.
Eu acho que os outros sistemas ainda têm muito o que amadurecer antes de concorrer de igual com a Apple.

E vocês, por qual tablet optariam ?  Deixem seus comentários !

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Será que eu compro um iPad?

Estou pretendendo voltar à ativa com este blog. Eu estava um pouco ausente pois as tarefas do dia a dia não estavam me permitindo ter tempo para escrever aqui rotineiramente.
Há dias que não tenho tempo nem para ligar o micro em casa.
Então, pensei na seguinte solução: usar meu tablet para fazer os posts do blog.
Fui, então, acessar o blog para começar a escrever. Foi aí apareceu um problema: o site não conseguia abrir o teclado para a edição. Já fiquei furiosa com o Galaxy Tab e com o Android, que não me permitiam fazer algo básico como digitar um post diretamente no site. Isso eu faria até num iPhone !
Aí pensei: "com qual eficiência eu conseguiria isso num iPad"?
Peguei um iPad emprestado no trabalho, usei o Safari para abrir o site do Blogspot, loguei, cliquei em adicionar novo post, e "voilà"! Dentro de poucos minutos o post "Banco do Brasil e o Leitor de Código de Barras" já estava postado. Tudo muito simples, rápido e sem obstáculos. E sem falar daquela tela fantástica que só o iPad tem, e do teclado que permite digitação bem rápida.
Não posso tirar o mérito do Galaxy Tab nessa tarefa, que serviu de rotedor Wireless para o iPad. Muito eficiente neste momento.

Quando eu já estava decidida em comprar um iPad, um colega me disse que existem umas apps que permitem editar Blogs. Busquei no Androjd Market e instalei duas aplicações: Bloggedroid e Blogger Droid.

Neste momento estou usando o Bloggeroid. Até que a experiência está sendo boa. Estou conseguindo digitar rapidamente, mas com alguns poucos retornos para correções. Quero ver o resultado final.

Será que eu preciso comprar um iPad?
Com o Galaxy Tab eu tenho conseguido fazer tudo o que preciso. Quando eu acho que ele vai me deixar na mão, eu encontro alguma solução para o que preciso.
Além disso, posso contar com a facilidade de baixar qualquer tipo de arquivo, abri-lo no PC ou Mac se desejar, trocar arquivos com PC/Mac somente conectando o cabo USB (sem usar nenhum aplicativo para intermediar), assistir a um programa de TV (sim! O Galaxy Tab possui receptor de TV analógica e digital), tirar fotos e filmar, e destacando ainda o seu tamanho de 7 polegadas, que é ideal para carregar no dia a dia.

Eu sou fã da Apple, uso iPhone e Mac diariamente, acho o iPad um equipamento incrível, mas ainda não encontrei uma utilidade nele para mim que o Galaxy Tab não cumpra com maestria.

Tudo bem que o Tab não tem a excelente interface do iPad (que na minha opinião é a melhor) nem a tela tão precisa quanto, mas acho o iPad um pouco grande para me acompanhar no dia a dia.

Então, quando eu achar um motivo para comprar um iPad, eu posto aqui.

PS: este post foi totalmente postado e publicado num Galaxy Tab.
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Banco do Brasil e o Leitor de Código de Barras

O Banco do Brasil disponibilizou no ultimo dia 20 o pagamento de boletos bancários com Leitor de Código de Barras para iPhone.
Funciona da seguinte maneira:
Vc acessa o aplicativo do BB para iPhone, acessa sua conta, entra na opção PAGAMENTOS - Leitor de cod.Barras.
A câmera se abre e então é só focalizar o Código de Barras do título a ser pago e teclar na tela. O iPhone vai ler o código e abrir um menu para pagamento com débito em conta, cartão de crédito ou cancelar a operação.
Prontinho! Os dados do título são mostrados na tela para confirmação do pagamento.
Bem simples e rápido. E não precisamos mais digitar aquele monte de números do título.
Excelente ação do Banco do Brasil para facilitar a vida de seus clientes usuários de iPhone.

Agora vamos esperar a solução para pagamento de convênios (contas de água, luz, telefone, iptu, ipva, etc), e que as outras plataformas (android, symbiam, blackberry) também tenham essa solução. Sei que o pessoal do Banco do Brasil já deve estar pensando e trabalhando nisso. Vamos esperar e conferir.